MEU FILHO PERDEU. E AGORA?

Professor Donizete sempre teve este pensamento e sempre alertou os pais sobre como tratar a questão de ganhar ou perder uma partida ou uma competição e no curso que está fazendo apareceu esta questão e ai esta a prova de como se deve tratar com esta questão, segue abaixo um artigo sobre o assunto:

Ganhar e perder faz parte da vida. Por isso, lidar com as vitórias e as derrotas é um aprendizado que começa já na infância. Exatamente por volta dos 8 anos, quando os jogos esportivos, as gincanas e as competições escolares se intensificam, é que  a garotada fica mais sensível a conquistas e fracassos. Nas escolinhas, esse desafio também está posto em quadra ou campo.
Qualquer pai ou mãe sonha em ter um filho campeão, não é verdade? Mas, cuidado: é preciso estar atento para não depositar na criança uma expectativa que é, na realidade, da família. “Desejos e projeções dos pais não podem sufocar os filhos, que também têm que querer competir. No momento que há uma competição e a família estimula a vitória, automaticamente, existe uma anulação acentuada da derrota. Nessa dinâmica, ninguém quer perder, nem a criança e nem os pais e a frustração da perda se torna pesada para todos.”, explica a psicóloga clinica e professora da Unisinos Carolina Lisboa.
 É importante ter em mente que perder não é o mesmo que fracassar. Carolina orienta que a vitória ou a derrota devem ser encaradas de forma bem específica, ou seja, no esporte e não na vida como um todo. “Perder no campo, na quadra ou na piscina não significa perder “na vida”, e nem ser um fracassado ou fracassada.” complementa.
 No caso de uma derrota, a profissional ainda aconselha: “Os pais não precisam mentir que não estão tristes, mas é importante que mostrem que admiram o processo do filho mesmo frente ao resultado negativo”.


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